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Mostrando postagens de setembro 12, 2008

Quando os bons são melhores

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por Guto Maia Os bons são amados. Os bons são bem tratados. Os bons ganham mais. Os bons são seguidos e formam opinião. Mesmo quando suas opiniões não tão boas. Os bons nem sempre são os melhores, mas sempre saberão parecer bons o suficiente para que ninguém tenha dúvida que são muito bons. É bom estar no meio dos bons. A gente aprende mais, se diverte mais. A gente lê os melhores livros, assiste aos melhores filmes, antes da estréia; vai a óperas. Conhece as melhores mulheres, convive com pessoas inteligentes. Anda nos carros mais velozes. Mas, para estar entre eles - os bons -, é preciso parecer-se com um deles. Para quem não é muito bom, há técnicas de infiltração, dessas que jornalistas e espiões usam. É preciso usar um disfarce de bom. É fundamental estudar os hábitos dos bons, seu habitat, manias, etc, e tentar imitá-los em tudo. Os bons são um grupo de elite fechadíssimo, que só aceita seus iguais. Embora os bons possam parecer simpáticos e receptivos, (cuidado!) alguns pontos

Viagem ao centro do cérebro

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por Guto Maia Boas idéias. E daí? Inteligência. E daí? Talento. E daí? Cultura. E daí? Estudo. E daí? Música. E daí? Literatura. E daí? Arte. E daí? Política. E daí? Saúde. E daí? Doença. E daí? Trabalho. E daí? Alegria. E daí? Tristeza. E daí? Dinheiro. E daí? Mulheres. E daí? Prestígio. E daí? Poder. E daí? Cerebral. E daí? Emocional. E daí? Atitude. E daí? Vida. E daí? Morte. E daí? Subversão. E daí?

Quem tem educação?

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Aprendizes de ensinar por Guto Maia Um país que privilegia o “se dar bem na vida” a qualquer custo, ao invés da criação de um “projeto de vida pessoal ”, baseado na constância da leitura e no estudo; onde o mau exemplo vem da maioria dos pais, que mentem, enganam e são dissimulados para com os filhos; um país que culturalmente incentiva a polarização dos seus cidadãos entre “espertos” e “manés”; que não protege seu meio ambiente; que produz um eleitor que não sabe em quem votou nas últimas eleições; elege governantes desqualificados, que têm o interesse em perpetuar o statu quo vigente degradado, que o geriu, mantém e privilegia. Esse país nos leva a sucumbir e merecer o que temos, embora não aceitemos. E ainda nos deixa a todos culpados pela falta de cultura e atitude. Talvez, só as novas gerações (que temos a incumbência de educar) podem salvar nosso país. Ainda assim, é preciso que saibamos como educar. Educação começa no exemplo e na ação. A reflexão que você propõe é um bom e