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Mostrando postagens de setembro 7, 2008

O Brasil que queremos ser

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Novotel Morumbi, 6 de setembro

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Diego Maia e Guto Maia Rossana Rosengarten e Diego Maia Rossana e Baiana Doisdobrasil in trio

Quem erra duas vezes, merece.

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por Guto Maia “ De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver o poder agigantar-se nas mãos dos maus, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver a verdade vencida pela mentira, de tanto ver promessas não cumpridas, de tanto ver o povo subjugado e maltratado, o homem chega a desanimar-se das virtudes, e rir-se da honra, e a ter vergonha de ser honesto! Então,  eu posso querer mais mais um mandato! Vote em mim, de novo! Eu não presto, meu povo, mas eu te amo!  Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro. [1] ” (Discurso gentilmente plagiado de Rui Barbosa (1849-1923), Dom Pedro II (1798/1834), e Reginaldo Rossi ) Ah, a ilustração também, gentilmente surrupiada do: Ins tituto Ambientalista da Cidade do Rio de Janeiro Pensando no amanhã, reciclamos hoje. Telefones: (21)2431-2050 / (21)8772-2300 / (21)9888-3962 E-Mail: reviverde@reviverde.o

NOTAS QUOTIDIANAS: ECONOMIA, CULTURA E SOCIEDADE.

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Por * José de Almeida Amaral Jr AS VÁRIAS FACES DA TIRANIA Dias atrás vi, com a Cia. Mungunzá de Teatro dirigida por Nélson Baskerville, baseado no texto quase autobiográfico da romena Aglaja Veteranyi, a peça “Porque a criança cozinha na polenta”. A troupe aborda as memórias de uma garota nascida em uma família circense que vivia no exílio durante o regime ditatorial de Nicolau Ceausescu em plena Guerra Fria. Uma história cruel. E ainda hoje, diga-se, muito comum em vários pontos do planeta: os dramas da migração. Retrata a grande dificuldade experimentada por pessoas que precisaram fugir de sua terra natal para escaparem da opressão e poderem sobreviver. Na Romênia pró-URSS daquele tempo, alguém reclamar de miséria poderia ser punido pela repressão policial. A crença em Deus foi combatida. Havia espaço apenas para o culto à personalidade do déspota e de sua primeira dama. Nas escolas as crianças aprendiam a tecer honras ao governo, desenhando e homenageando seus líderes. Essa